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Hospital São Vicente investe em inteligência artificial para tomada de decisão

Por meio da ferramenta Inteligência Clínica, os profissionais da saúde do hospital poderão contar com Inteligência Artificial para tomadas de decisão mais ágeis

O Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV) é o novo parceiro da healthtech Laura, startup que utiliza a inteligência artificial para a gestão e coordenação do cuidado dos pacientes dentro e fora dos hospitais. Com a novidade, agora as equipes assistenciais da instituição terão à sua disposição a tecnologia Laura Inteligência Clínica, que atuará como braço direito em tomadas de decisão mais assertivas e rápidas.

Laura – inteligência artificial auxilia na tomada de decisão no Hospital São Vicente

Com o recurso será possível automatizar a coleta e as análises de dados por meio da Inteligência Artificial, permitindo acesso rápido ao histórico dos pacientes, emissão de alertas, atualizações instantâneas, dentre outras possibilidades, de forma personalizada e pensada para a realidade do hospital. Por meio de uma interface simples e que se conecta a dispositivos de iOS, Android e Web, a ferramenta torna o acesso aos protocolos clínicos de forma mais rápida e fácil. 

Sendo assim, a solução auxiliará os médicos e profissionais da saúde a mitigar alguns dos eventos adversos mais comuns na área, como diagnósticos tardios e/ou equivocados, procedimentos cirúrgicos desnecessários, comunicação falha com farmacêuticos hospitalares – acarretando na dosagem ou no medicamento errado -, falha de sigilo médico e preenchimento impreciso dos prontuários eletrônicos.

“Acreditamos que essa é a melhor forma de trazer autonomia aos profissionais da saúde e, também, garantir um atendimento mais ágil e assertivo para os pacientes. Isso porque o alto volume de dados, se não analisados de forma rápida e eficiente, traz falhas graves na transição das informações, dificultando a priorização e as tomadas de decisão dos médicos e interferindo, diretamente, nos cuidados com a saúde de um indivíduo”, afirma Hugo Morales, diretor médico e cofundador da Laura.

Com a novidade, os profissionais da saúde poderão, também, contar com a ferramenta Laura Assistant, feature do Inteligência Clínica, que disponibiliza três funcionalidades macro em um só lugar: gerenciamento de protocolos, hub de comunicação e suporte de decisão clínica, fazendo com que o acesso aos dados seja mais conciso e integrado com todas as equipes. “Vale ressaltar que a solução não se restringe, apenas, aos médicos, mas sim a toda cadeia dos cuidados com os pacientes, como laboratórios, fonoaudiólogos, nutricionistas e fisioterapeutas. Desta forma, tanto os pacientes quanto os profissionais terão um cuidado mais personalizado e que acompanha, de fato, toda a jornada daquele individuo”, finaliza Morales.

“Desde 2017 temos investido em novas tecnologias e novos equipamentos no Hospital São Vicente. A parceria com healthtech Laura é mais um passo para um atendimento mais seguro e assertivo para nossos  pacientes, oferecendo uma ferramenta de Inteligência Artificial para toda equipe médica e assistencial”, destaca o superintendente do Hospital São Vicente, Matheus Gomes.

Presente em mais de 40 instituições de saúde, a healthtech já realizou mais de 11 milhões de atendimentos e ajudou a reduzir o tempo de internação e de mortalidade hospitalar em 10% e 25%, respectivamente.

Sobre a Laura:

Eleita em 2021 como TOP 10 Open Startups, ranking que  reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no país, a startup Laura oferece soluções de inteligência artificial com o objetivo de democratizar a saúde por meio da tecnologia e gerar impacto social positivo em escala, acompanhando toda jornada do paciente. Por meio de inteligência artificial e tecnologia cognitiva, a ferramenta permite a priorização de atendimento em instituições de saúde, assim como o gerenciamento de dados da rotina hospitalar, emitindo alertas para a equipe assistencial. Ativa desde 2016, a tecnologia da LAURA já analisou mais de 11 milhões de atendimentos, reduziu em 25% a taxa de mortalidade hospitalar e ajudou a salvar cerca de 24 mil vidas

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