No HSV Jovens Aprendizes têm grandes chances de efetivação e adquirem experiência para novas oportunidades

O primeiro emprego é um dos principais objetivos a se alcançar na lista dos jovens, tanto pela conquista da tão sonhada independência financeira, quanto para o desenvolvimento profissional na área de interesse. Com as dificuldades encontradas pelos adolescentes na procura por uma vaga, desde 2000, a Lei do Aprendiz garante a inclusão no mercado de trabalho de jovens com 14 a 24 anos. No Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), são admitidos aprendizes com idade igual ou acima de 18 anos, dos programas de aprendizagem, para atuarem em diversos setores da instituição. 

A Rillary Giovanna Camargo, de 18 anos, fez parte do projeto conduzido pelo departamento de recursos humanos e foi efetivada após o fim do contrato. “A minha experiência e trajetória como jovem aprendiz no HSV foi de grande importância. Fui recontratada por conta do meu bom desempenho. Fiquei durante esse período no próprio RH e permaneço no setor após a efetivação, o que me motivou a continuar na área. Estou feliz, me dediquei bastante e espero aprender muito mais nessa nova função”, conta a promovida a auxiliar de pessoal. 

No último dia 28, a equipe do setor responsável realizou uma ação de despedida aos nove jovens que finalizaram seus contratos no mês de junho. A contratação tem duração de um ano e quatro meses. Na ocasião, os profissionais foram recebidos com um coffee break e compartilharam suas experiências práticas e teóricas, além de participarem de uma apresentação especial ministrada pela assistente de RH III, Mayara Caroline Carvalho Muniz, que também foi aprendiz e falou sobre a importância da trilha de aprendizagem. Atualmente a instituição conta com 31 jovens aprendizes e recebera mais 11 no próximo mês.

“Foi uma apresentação de agradecimento por todo o trabalho desenvolvido nesse período. Nós buscamos valorizar todos esses novos talentos e reforçamos as orientações para envio de currículos, para que eles retornem efetivados quando houver oportunidade”, explica a coordenadora de recursos humanos e departamento pessoal, Amábile Floreste. 

O Peterson Kauã Sampaio da Silva, foi aprendiz no setor de manutenção. “Aprendi sobre os diferentes tipos de documentos necessários no hospital para atendimento aos procedimentos internos, sobre a forma, cronograma e importância da manutenção”. Já o Gabriel Godoi Michel passou pelos setores da farmácia, manipulação e pelo serviço de arquivamento médico e estatístico (SAME). “Atuei nos processos de estoque e administrativo, mas independente de onde eu estivesse, sempre senti que éramos como uma família. Vou levar para a vida todo o aprendizado e atenção que recebi da minha equipe”

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