Site do Hospital São Vicente disponibiliza tempo de espera nas unidades de Pronto Atendimento

Nas unidades de Pronto Atendimento, a Classificação de Risco é fundamental para um atendimento mais seguro. Usado na maior parte das instituições pelo mundo, o recurso utiliza cores para avaliação primária do paciente, identificando a gravidade do estado de saúde, potencial de risco e grau de sofrimento do mesmo. É por meio desse método que os profissionais determinam a necessidade de um atendimento mais urgente, visando sempre a assistência humanizada e indicada para cada caso. No Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV) a ferramenta já é utilizada há bastante tempo e agora permanece disponível em tempo real no site da instituição.

Tempo de espera está disponível no site e nos painéis dentro das unidades

Divididas nas cores vermelho, amarelo, verde e azul, as pulseiras são colocadas no momento da triagem. A classificação vermelha indica casos de emergência, a amarela é aplicada para situações de urgência, a verde para casos pouco urgentes e a azul para não urgentes. A iniciativa segue as diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH) do SUS. No site, o recurso está localizado para acesso dos pacientes na aba de “Tempo de Atendimento”, ao clicar em “Serviços”.

“Por meio dessa ação de disponibilizar o tempo de atendimento no site, o usuário fica sabendo antes de vir ao serviço por quanto tempo terá de esperar e, dependendo do caso, já ir direto para um serviço que esteja com tempo de espera menor. A orientação é para que o paciente procure pelo serviço mais próximo de sua residência. O Hospital São Vicente investe com frequência em alternativas e fluxos que tragam benefícios aos usuários”, ressalta o coordenador de projetos, Juvenal Candido da Silva Neto.

Além das informações disponibilizadas no site, as unidades contam ainda com televisões no local, exclusivas para divulgação dos tempos de espera por classificação em tempo real. Vale ressaltar que esta é mais uma ferramenta de transparência e prestação de contas”, explica a coordenadora administrativa dos Prontos Atendimentos, Luciana Fernandes.

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